O direito de manifestas opiniões nas redes sociais ou a escolha de ser um low profile
Com a aproximação das eleições, está cada vez mais comum passear pelas redes sociais e se deparar com manifestações políticas de todos os lados, o que já tinha se tornado muito comum desde os resultados de 2014..
A maioria das pessoas vê as plataformas digitais como um espaço para manifestar opinião, expressar-se e trocar ideias. E junto com a sede de manifestar opiniões, cria-se também um receio em expor ideais e valores favoráveis - ou não - a candidatos.
Boa parte desse receio vem de possíveis represálias de amigos, familiares, colegas de trabalho e empregadores.
E é justamente neste ponto que queremos chegar:: Empresários podem impedir ou obrigar seus colaboradores a manifestar opiniões políticas na rede social?
Depende, sabe por quê?!
Porque existem leis e estratégias. Vamos lá:
Legalmente falando, nas relações profissionais, a liberdade de expressão não deve ser negada aos seus colaboradores. Afinal, crenças, princípios e valores dizem respeito ao íntimo de cada um e na rede social, por ser uma plataforma pública e de uso individual, a única pessoa que pode se policiar e manter as opiniões em sigilo ou não, é o próprio usuário. E agora o x da questão, desde que NÃO ENVOLVA O NOME DA MARCA em que presta serviço.
Então o colaborador pode expor sua opinião na sua própria rede, desde que não envolva de maneira alguma a marca da empresa - por exemplo, gravar um vídeo falando do assunto na sede, ou usando o uniforme.
Outra ponto é que a empresa não pode exigir que o colaborador manifeste-se a favor ou contra ninguém.
Mas, o empregador pode sim, com orientação jurídica adequada, orientar seu time em relação às condutas nas redes sociais envolvendo a marca. Veja, não trata-se de censurar o funcionário quanto a sua opinião política!
Mas, dependendo do cargo em que ocupa, o empregador pode orientar sobre o uso saudável das mídias sociais. Por exemplo: evitar discussões públicas, não ameaçar as pessoas, não cometer qualquer crime nas redes se tem especificado em seu perfil que trabalha para a marca.
A maioria das pessoas vê as plataformas digitais como um espaço para manifestar opinião, expressar-se e trocar ideias. E junto com a sede de manifestar opiniões, cria-se também um receio em expor ideais e valores favoráveis - ou não - a candidatos.
Boa parte desse receio vem de possíveis represálias de amigos, familiares, colegas de trabalho e empregadores.
E é justamente neste ponto que queremos chegar:: Empresários podem impedir ou obrigar seus colaboradores a manifestar opiniões políticas na rede social?
Depende, sabe por quê?!
Porque existem leis e estratégias. Vamos lá:
Legalmente falando, nas relações profissionais, a liberdade de expressão não deve ser negada aos seus colaboradores. Afinal, crenças, princípios e valores dizem respeito ao íntimo de cada um e na rede social, por ser uma plataforma pública e de uso individual, a única pessoa que pode se policiar e manter as opiniões em sigilo ou não, é o próprio usuário. E agora o x da questão, desde que NÃO ENVOLVA O NOME DA MARCA em que presta serviço.
Então o colaborador pode expor sua opinião na sua própria rede, desde que não envolva de maneira alguma a marca da empresa - por exemplo, gravar um vídeo falando do assunto na sede, ou usando o uniforme.
Outra ponto é que a empresa não pode exigir que o colaborador manifeste-se a favor ou contra ninguém.
Mas, o empregador pode sim, com orientação jurídica adequada, orientar seu time em relação às condutas nas redes sociais envolvendo a marca. Veja, não trata-se de censurar o funcionário quanto a sua opinião política!
Mas, dependendo do cargo em que ocupa, o empregador pode orientar sobre o uso saudável das mídias sociais. Por exemplo: evitar discussões públicas, não ameaçar as pessoas, não cometer qualquer crime nas redes se tem especificado em seu perfil que trabalha para a marca.
Ainda, estrategicamente falando, existem profissionais que ocupam cargos estratégicos dentro da empresa , cuja imagem está diretamente ligada à marca.
Nesses caso, o posicionamento desse profissional pode sim comprometer a imagem do negócio de alguma forma. Aqui, a dica é se portar de forma discreta nas mídias sociais, o famoso low profile.
Percebe como a discussão é complexa? Existem leis e estratégias envolvidas.
De qualquer forma, uma dica que pode resumir é: escolher o bom senso.